domingo, 2 de janeiro de 2022

O que quero de 2022?

 Cá estou eu em um novo ano, em um novo ciclo. 2022. Uau. Passei Pelos anos 80. 90. 2000. Agora estou em 2022. São quase 4 décadas. Uau.

Hoje é dia 2 de janeiro de 2022. Dia 14, faço 39 anos. Muitas vezes, eu esqueço da minha idade. Deve ser porque não me acho muito adulta - se bem que às vezes, me acho até adulta demais, principalmente quando me vejo rodeada de pessoas muito mais jovens do que eu (e não digo crianças, adulto também, porém, jovens - sabe, que nasceram no final dos anos 90, época essa onde eu estava saindo do ensino médio). No entanto, na maior parte do tempo, sou adulta por obrigação - sabe, porque sou mãe, tenho filhos e há contas no meu nome. Entediante, não é? Trabalho, casa, algum mínimo passeio que não envolva aglomerações, contas, contas e contas. A aventura da vida não deveria envolver tantos boletos, mas enfim. 

Mas aí este ano eu resolvi ser menos adulta. Não que eu vá negligenciar meus filhos ou não seguir minhas responsabilidades. Apenas aderi ao maravilhoso mundo de ser mais divertida. Fazer as coisas mais comuns com mais diversão. Deixar alguns sensos sociais pra lá e me orientar pela minha própria bussóla de contentamento. 

Como este blog que ninguém lê. Não me importo. Eu gosto de cuspir palavras no papel, deixando às claras tudo o que sou. Essa sou eu, gente. Sem pôr, nem tirar.

Para seguir a meta do "menos adulta", fiz listas de objetivos - dos mais bobocas aos maiores sonhos, onde Deus habita (em todos). Medito toda manhã e toda noite, o que dá uma canseira na minha companheira de longa data, a ansiedade. Evito reclamar. Sério, parece coisa de doido, mas isso melhorou 200% a minha ansiedade. Faço coisas que me deixam felizes, coisas bobas mesmo: música, filmes, vídeos engraçados, livros e HQs novos. Visualizar meu futuro e brincar com ele na minha mente. Me acalenta o coração. E, por incrível que pareça, me dá segurança.

É assim qe seguirei. Leve. Livre. Já falei essas duas palavras aqui no blog - e elas retraram exatamente as características dos meus dias como a adulta menos adulta deste Brasil - quiçá do mundo.



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